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sábado, 27 de novembro de 2010

I love and miss you!!!

Um dia eu disse, odeio essas duas frases:

"I love you!"



"I miss you!"


Mas hoje,
agora,
como eu queria ouvi-las!
Mais uma vez.
Mais um milhão de vezes.
Queria lê-las,
ouvi-las
queria senti-las
queria você aqui.
Quero você!

Cuz I miss you so much!


I love you!


sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Esperando!

Esperando...




um milagre!


um beijo!


chegar!


partir!


acontecer!


acabar!


novidades!


alguém!


sentada!


eternamente!


passar!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Reconciliação com o tempo!


"Há um tempo para tudo!"

Quem nunca ouviu essa frase?


Quem nunca se irritou com ela, 
quando estava esperando, ansiosamente, por algo?


Quem nunca teve vontade de parar o tempo?
Quem nunca teve vontade de pular o tempo da espera?


Quem nunca quis saber o futuro 
ou dormir até que ele chegasse?


Quem nunca questionou o tempo e 
fez dele seu carrasco?

Tempo,ah tempo!


Para tudo há seu tempo!

Há um tempo para correr, trabalhar, outro para parar, brincar,
senão o corpo fadiga e perece.


Há tempo para guerriar, lutar e outro para recuar.

Há um tempo para agir e sempre é tempo para rezar.


Há um tempo para plantar, outro para esperar e, então, colher,
pois se tiramos da terra a semente recém plantada, não poderemos ver a bela árvore ou colher o saboroso fruto.


Há um tempo para seguir, outro para freiar.

Há o seu tempo,


há o tempo do outro e


há o tempo de Deus.


Há o tempo da presença e o tempo da saudade, 
um sem o outro fadiga e afasta.


Entretanto, 
para amar, se amar e ser amado 
não há tempo, ou melhor, há todo o tempo do mundo.
Tempo, oh tempo!


Hoje me reconcilio contigo e digo, que por hoje, respeito teus desígnios, teu ritmo e 
espero.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Quando o tempo é a única barreira a ser superada!

O tempo já foi assunto para muita gente.
Desde os filósofos até os poetas.
Hoje vai ser esta blogueira apaixonada que vai apontar o dedo pro tempo e acusá-lo de cruel e injusto, de insensível e carrasco.
Como pode ele, logo ele que sempre, espectador de toda eternidade, conhecedor dos amores e amantes, e dono de toda a história, ter tais características?

Não aceito, não admito, não suporto nem sequer a idéia. É revoltante!
Sempre acreditei que quando se conhece a dor do outro, se passa a respeitar e, com isso, se inicia uma luta gloriosa para que ninguém mais passe por tal situação. E logo tu, Tempo, que passeia lado a lado com todos, pelo caminho da vida, não apresenta uma parte que seja de complacência, o mínimo de benevolência ou caridade para com aqueles que sofrem tuas demoras?

Oh Tempo, por que tu te esqueces tão facilmente da lágrimas?
Por que tu que cura a todos e a todos faz esquecer, não te empenhas em diminuir as distâncias e unir os apaixonados e, assim, evitar o uso do teu amargo e precioso bálsamo que a tudo sara? Evite a lágrima.
Por que que tu, oh Tempo, não te aquietas e pára no momento em que os olhares se encontram, os lábios se tocam e o amor nasce? Por que que nesses momentos tão felizes tu te apressas e corre? Será que é por tímidez?

Oh Tempo, senhor de todos os momentos, se apiede de todo coração partido pelas tuas demoras!

Tempo, estamos atados a ti!


Tempo, oh tempo...