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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

sábado, 27 de novembro de 2010

I love and miss you!!!

Um dia eu disse, odeio essas duas frases:

"I love you!"



"I miss you!"


Mas hoje,
agora,
como eu queria ouvi-las!
Mais uma vez.
Mais um milhão de vezes.
Queria lê-las,
ouvi-las
queria senti-las
queria você aqui.
Quero você!

Cuz I miss you so much!


I love you!


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Como se já não bastasse toda distância!


Como se já não bastasse toda distância
ainda ficam em lados opostos
não se falam
afastam-se
somem um para o outro
fecham os olhos para o amor
tapam os ouvidos para o amor
calam o coração
usam a razão
esquecem que amar não é ter razão
nem estar certo ou errado
é apenas amar
é olhar no olho
é estar junto 
mesmo que um aqui e outro lá
não sei o que está acontecendo
nem quero saber
quero apenas você
olha pra mim
VOLTA!
EU TE AMO!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Why?

Why did you hurt me this way?


I just love you!


When angels suffer ...


um anjo voa  an angel fly


um anjo chora  an angel cry




um anjo ama  an angel love


um anjo espera  an angel wait


um anjo encontra  an angel find


um anjo reza  an angel pray


um anjo sofre  an angel suffers


um anjo sente falta  an angel miss


um anjo?  an angel?


todos anjos?  all angels?


...  ...

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Reconciliação com o tempo!


"Há um tempo para tudo!"

Quem nunca ouviu essa frase?


Quem nunca se irritou com ela, 
quando estava esperando, ansiosamente, por algo?


Quem nunca teve vontade de parar o tempo?
Quem nunca teve vontade de pular o tempo da espera?


Quem nunca quis saber o futuro 
ou dormir até que ele chegasse?


Quem nunca questionou o tempo e 
fez dele seu carrasco?

Tempo,ah tempo!


Para tudo há seu tempo!

Há um tempo para correr, trabalhar, outro para parar, brincar,
senão o corpo fadiga e perece.


Há tempo para guerriar, lutar e outro para recuar.

Há um tempo para agir e sempre é tempo para rezar.


Há um tempo para plantar, outro para esperar e, então, colher,
pois se tiramos da terra a semente recém plantada, não poderemos ver a bela árvore ou colher o saboroso fruto.


Há um tempo para seguir, outro para freiar.

Há o seu tempo,


há o tempo do outro e


há o tempo de Deus.


Há o tempo da presença e o tempo da saudade, 
um sem o outro fadiga e afasta.


Entretanto, 
para amar, se amar e ser amado 
não há tempo, ou melhor, há todo o tempo do mundo.
Tempo, oh tempo!


Hoje me reconcilio contigo e digo, que por hoje, respeito teus desígnios, teu ritmo e 
espero.

SAUDADE!!!




Bem já disse o poeta:

SAUDADE NÃO MATA, MAS MALTRATA!

Maltrata o coração, 
judia do amor,
tritura a alma,
dilacera as esperança,
julga o ser amado,
envergonha o amante.


E o que é a saudade senão a grande vontade de está junto.
Juntinho!
Coladinho!
Abraçadinho!
Ou quando muito só de olhar e se, por uma grande bondade do destino, tocar, afagar e, quiçá, receber isso de volta.


Para a saudade não há tempo, ela se contenta com qualquer migalha, qualquer segundo, qualquer "oi" sorridente ou amoroso.


Então, por que não saciar a saudade?
Por que não curar o coração, 
acalentar o amor, 
restaurar a alma, 
restabelecer a esperança, 
amar, apenas amar o amado 
e perdoar-se pelas sentimentos?


SAUDADE é AMOR distante, 
sofrido pela ausência do ser amado
é suplica e 
é fé, de que um dia ela desista 
e se vá habitar outro peito.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Quando o tempo é a única barreira a ser superada!

O tempo já foi assunto para muita gente.
Desde os filósofos até os poetas.
Hoje vai ser esta blogueira apaixonada que vai apontar o dedo pro tempo e acusá-lo de cruel e injusto, de insensível e carrasco.
Como pode ele, logo ele que sempre, espectador de toda eternidade, conhecedor dos amores e amantes, e dono de toda a história, ter tais características?

Não aceito, não admito, não suporto nem sequer a idéia. É revoltante!
Sempre acreditei que quando se conhece a dor do outro, se passa a respeitar e, com isso, se inicia uma luta gloriosa para que ninguém mais passe por tal situação. E logo tu, Tempo, que passeia lado a lado com todos, pelo caminho da vida, não apresenta uma parte que seja de complacência, o mínimo de benevolência ou caridade para com aqueles que sofrem tuas demoras?

Oh Tempo, por que tu te esqueces tão facilmente da lágrimas?
Por que tu que cura a todos e a todos faz esquecer, não te empenhas em diminuir as distâncias e unir os apaixonados e, assim, evitar o uso do teu amargo e precioso bálsamo que a tudo sara? Evite a lágrima.
Por que que tu, oh Tempo, não te aquietas e pára no momento em que os olhares se encontram, os lábios se tocam e o amor nasce? Por que que nesses momentos tão felizes tu te apressas e corre? Será que é por tímidez?

Oh Tempo, senhor de todos os momentos, se apiede de todo coração partido pelas tuas demoras!

Tempo, estamos atados a ti!


Tempo, oh tempo...

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Um coração lá e outro cá!

Voltei!

Pensei em falar sobre economia, mas decidi falar de relacionamentos a distância.

Oh trem complicado!

Frase comum a toda história que me deparo:

“Como é difícil!”


E como se o fato por si só não já bastasse para tornar a vida um tormento e o coração tal qual um pássaro preso numa gaiola chamada razão.
Como se não bastasse o ser amado não está junto, nem perto, nem no mesmo continente e sim do outro lado do oceano.

“Não dá pra ir a pé!”

Como se o fato de termos culturas diferentes, que já se repeliriam naturalmente, já não trouxesse muitas dúvidas, situações constrangedoras e estressantes e por vezes as lágrimas. A compreensão torna-se o principal e indispensável ingrediente.
De ter vida à parte, dividida, meio aqui meio lá, muitas vezes nem tendo um pisado na terra do outro.
De ter a insegurança como amiga constante e fervorosa, uma pontinha de ciúmes que serve como espinho no peito, o medo de tudo passar como se não tivesse sido nada além de um poema numa folha de papel ou post em mais um blog, e sentir aquela angustia por não saber se aquele, sonhado, primeiro encontro um dia vai acontecer, se as juras de amor eterno vão se concretizar ou se os planos vão se realizar.

De não conhecê-lo por e com todos os sentidos:
- tato: toque, calor, força, contato, abraço.
- olfato: cheiro, cheirar, ser cheirada.
- paladar: beijar é boooooom!
- visão: ver (imagem de câmera é em 2D e ruuuuuuuuuuuim), conhecer e reconhecer os detalhes, os menores, aqueles que só dá pra vê se chegarmos bem juntinho.
- audição: reconhecer de olhos fechados a voz na multidão, conhecer todos os tons e “nuances”, aquela que é só dele.

Não fosse suficiente tudo isso e muito mais, que cada um que tem seu amor distante sabe de cor e salteado, vem a parte dos “amigos” e familiares, que, nobremente, em nome de seu bem estar e felicidade, começam a famosa campanha contra essa “perda de tempo” (=relacionamento) e “ilusão” (sentimentos). Desconsideram tudo que você fala, afinal você está num surto e deve passar por tratamento intensivo, e passam a te fazer sabatinas interrogatórios que acabam em acusações sem aviso prévio sobre a outra pessoa. Se você faz o gênero explosivo, vira bate-boca, se você se cala, parece massacre.
E os olhares? Nem quero descrever. (Até comecei, mas apaguei e desisti. É melhor assim!)
Eu só queria saber umas coisas: qual a diferença em sofrer por alguém daqui ou alguém de lá? O coração parte, racha, quebra do mesmo jeito.
TODAS as relações de casais amigos de infância, que se conheciam até a alma, deram certo?
Todo estrangeiro é estranho?
Ontem uma amiga (Sanny, ruiva gata) me perguntou, “será para que para eles (estrangeiros) somos também tão estranhos? Minha resposta e a de qualquer um que tenha o mínimo de bom senso: SIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIM!
Então, por que essas campanhas também não são encabeçadas toda vez que se começa um relacionamento “convencional”. Por que não insistem para você terminar quando você começa a namorar o carinha da esquina, ou colega do trabalho, ou o amigo da faculdade, ou mesmo “irmão” da igreja?

Desde que conheci Hamdi, um tunisiano muito gato, que venho fuçando blogs, sempre gostei de blogs, mas fucei tanto agora, que acabei criando esse. E as histórias que ouvi foram incríveis, vão de estremo a estremo, da felicidade suprema do amor e da superação, ao ódio e a dor da separação. Histórias trágicas, lindas, fortes, recheadas de SENTIMENTOS, leiam bem, SENTIMENTOS, histórias de VERDADE, com GENTE de carne e osso, que tem sangue nas veias, uma alma e um coração. NÃO fantasia ou faz de conta. Pessoas que mudaram suas concepções, seus estilos, seus endereços, suas vidas e foram felizes ou não, ou ainda estão tentando. PESSOAS, que lutam dia-a-dia contra a distância “dos mundos”, dos corpos, dos olhos, mas nunca do coração.

Depois que passei a viver isso e experimentar em minha vida algo como a vida dessas pessoas, passei a admira-las e respeitá-las de forma tal que hoje me vi escrevendo deste tanto, para tentar passar, a quem lê, um pouquinho do que elas, assim como eu, provam todos os dias.
Amigos, parentes e todo e qualquer um, que venha um dia a conviver com um “lunático” (habitante do mundo da lua... kkk), como eu e muitos outros que já tive o prazer de conhecer, ACREDITEM, nós temos em nossos corações todos esses medos e dúvidas que vocês “juram de pés juntos” que desconhecemos. Acreditem, o que SENTIMOS, em nada, difere do que sentimos por aquele nosso ultimo namorado que apresentamos a vocês, talvez seja até maior.

O amor a distancia também é divino e é das antigas, porque os sentimentos vão além dos “pegas”, das noites “calientes”, dos fins de semana românticos ou da presença. É convivência, crer no impossível e no ser humano, é se achegar a Deus – como a cola que uniu-os –, é trocar mensagens/SMS e vibrar como se tivesse ouvido aquilo no “pé do ouvido”. É falar por dois minutos e ganhar uma injeção de ânimo com validade de 24 48 horas ou mais. É sonhar com olhos abertos, sentir-se cheio e querer transbordar para o mundo, falar para todos que...

Ops!

Parece que me empolguei.

Desculpem!

Afinal estamos falando de relacionamentos a distancia e eles não existem, são histórias de gente que não tem nada a fazer.

Que pena!